Seminário
Investimento em São Tomé e Príncipe 2012
A República Democrática de São Tomé e Príncipe,
no Continente Africano, é um país com enorme potencial, vocacionado para
atender todo o mercado da sub-região em que está localizado, em vários domínios
tendo em conta a sua posição geográfica, realizou de 12 a 15 deste mês de junho
uma Conferencia para promover negócios no Golfo da Guiné. Nesta perspectiva, o
fórum se mostrou como uma oportunidade única para os investidores de significativos
setores empresariais e da economia mundial poderem se sintonizar sobre investimentos no país e destacar posições nas
áreas como construção, telecomunicações, finanças, energia, hidrocarbonetos,
agricultura, turismo, saúde, educação e outros.
Rui Mucaje, representante da AFROCHAMBER – Câmara de
Comércio
Afro Brasileira, na mesa de abertura do evento |
Personalidades do mundo político, econômico e empresarial de diversos
países participaram do evento que contou com a presença entre outros do Primeiro-ministro da
República Democrática de São Tomé e Príncipe, Patrice Emery Trovoada, Georges
Chicoty, Ministro das Relações Exteriores de Angola, Dr. Agostinho
Fernandes, Ministro do Plano e Desenvolvimento
de São Tomé e Príncipe, Rui Mucaje, Diretor da Afrochamber-Brasil, Cécile
Carlier Especialista de Promoção de Investimentos da ONUDI, França, Nuno
Rodrigues, CEO, HDB, Portugal.
Durante a São Tomé e Príncipe Invest 2012
foram apresentadas estas oportunidades e será a plataforma para o Governo e
líderes empresariais, no sentido de começar a falar de projetos e do
desenvolvimento do país e da região do golfo da Guine.
Este fórum
internacional, foi apoiado e suportado pelo Governo da República Democrática de São Tomé e Príncipe e organizado
conjuntamente pela Island Tour-Viagens
& logística STP e a CUBIC GLOBUS, de Reino Unido, uma empresa
Britânica que tem contrato assumido com a UNCTAD ( United Nations conference on
Trade and Development) e um dos seus objetivos é trabalhar progressivamente,
envolvendo as autoridades nacionais, locais e não só com base no conhecimento
institucional para o desenvolvimento sustentável de países Africanos. Fonte:
BUREAU POLCOMUNE// BRASIL ANGOLA Magazine
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