quinta-feira, 19 de abril de 2012


AFROCHAMBER NO ZIMBABWE


Bulawayo  24 a 28 de Abril – 2012                
O diretor de Relações Internacionais e Institucionais da Câmara de Comércio Afro-Brasileira, Carlos Cerqueira Lima, viaja para Bulawayo, na República do Zimbawe, onde se realiza de 24 a 28 do corrente, a ZIT – Feira Internacional do Zimbabwe, país que mantém relações diplomáticas e comerciais com o Brasil, onde habitam cerca 40 milhões de pessoas, cuja economia vem se estabilizando gradativamente nos últimos anos.
Localizado ao sul do Continente Africano, o país é ricamente dotado de uma grande quantidade de recursos minerais e agrícolas, além de produzir mais de 40 tipos diferentes de minerais, incluindo platina, sendo a superfície do território do país caracterizada pelo cinto Greenstones, que é uma das fontes mais extensa e altamente produtivas do ouro. As rochas do Zimbabwe apresentam um tesouro com enorme potencial para os investidores internacionais, onde estão preciosidades como o cromo, diamantes, carvão, minério de ferro, amianto, níquel, cobalto, cobre, lítio, manganês, para citar apenas algumas oportunidades que representam  para novas operações na área de mineração.
O diretor da AFROCHAMBER comanda o Stand montado pela entidade e em funcionamento durante todo o período do evento, onde empresas brasileiras, através dos seus executivos, estarão apresentando ao mundo empresarial do sul do Continente Africano e de outros países, mostruários de produtos brasileiros dos mais variados setores produtivos e oferecendo a prestação de serviços nos mais diversos segmentos industriais e comerciais.
Diretoria de Comunicação - Afrochamber - MTb 35.490

quarta-feira, 18 de abril de 2012



Unesp pedirá à PF que apure caso de racismo e xenofobia em Araraquara
Manifestação ocorreu em pichação da Faculdade de Ciências e Letras.
Direção do campus afirma que comunicará fato ao Ministério Público.
Do G1 Araraquara e Região
Reprodução do portal G1.com
A Unesp ( Universidade do Estado de São Paulo) vai pedir à Polícia Federal que apure dois crimes no campus de Araraquara (SP): xenofobia, que é a antipatia contra estrangeiros, e discriminação contra um grupo de estudantes africanos. Além disso, a direção da Faculdade de Ciências e Letras, onde ocorreu a manifestação, irá comunicar o fato ao Ministério Público.
O campus conta com 26 estudantes oriundos da África, sendo 23 na Faculdade de Ciências e Letras, dois no Instituto de Química e um na Faculdade de Ciências Farmacêuticas, que vieram estudar no Brasil por meio de um convênio internacional.
A inscrição "sem cotas aos animais da África” revoltou professores e alunos da unidade. Algumas frases de repúdio foram escritas no mesmo lugar. Na universidade, há um espaço aberto aos estudantes. No corredor, eles escrevem o que pensam, o que sentem, mas desta vez, a liberdade de expressão foi usada a favor do preconceito.
Os universitários africanos registraram boletim de ocorrência por discriminação no 4º Distrito Policial. “Eu fiquei muito triste em saber que tinha gente que ainda tem esse tipo de pensamento negativo”, observa Fiston Angembe, que estuda economia. “É inexplicável sofre um ato de racismo e xenofobia. É um ato desumano”, completa Alfa Embalo, estudante de ciências sociais.
O delegado Antonio Luiz Andrade acredita que o ato de preconceito partiu um grupo de pessoas. “Nós temos um grupo de investigadores no caso, com a recomendação de fazer uma investigação bem rigorosa”, afirma.
A Unesp abriu sindicância para apurar os fatos. Dagoberto José Fonseca, coordenador do Centro de Línguas Africanas afirma que irá pedir investigação também à Polícia Federal, por envolver preconceito contra estrangeiros.
“É uma investigação atenta tanto dos direitos individuais quanto coletivos, aos acordos internacionais, mas fundamentalmente a um projeto de internacionalização da universidade. Como uma universidade se internacionaliza, recebe estudantes estrangeiros com manifestações racistas e xenófobas?”, destaca.
“Isso não devia estar acontecendo. As pessoas devem entender o porquê do convênio, o porquê de nós deixarmos nossos países para estudarmos fora. Os próprios brasileiros vão para outros lugares estudar”, analisa Duarte Olossato Quebi, estudante de sociologia.
Repúdio
A Câmara Municipal de  Araraquara aprovou por unanimidade, na sessão ordinária de terça-feira (17), o requerimento de apoio incondicional ao Professor Dagoberto José Fonseca. No documento, a casa solicita que seja enviada à Comissão Permanente de Ordem Social, Transportes, Habitação e Meio Ambiente uma cópia da instauração da sindicância interna pedida pela diretoria do campus e do relatório final da sindicância.

NOSSA OPINIÃO
O que podemos esperar destes "estudantes universitários" que em pleno seculo 21 ainda se jugam superior a alguém?
Esperamos que tanto a polícia o poder público e a reitoria da UNESP identifiquem estes "covardes" travestidos de alunos e tomem as medidas cabíveis.
Redação - Brasil Angola Magazine

terça-feira, 17 de abril de 2012

O Centro Cultural Africano - CCA, irá pela sétima vez promover o PRÊMIO AFRICA - BRASIL.
Acabamos de saber que a nossa publicação - BRASIL ANGOLA MAGAZINE foi indicada na categoria como veículo de comunicação, mídia impressa.
Mesmo que não venhamos a vencer, já os sentimos muito orgulhosos por esta indicação, pois com menos de um ano de vida e ser reconhecida e lembrada por um prêmio como este já nos da a certeza que estamos trilhando pelo caminho certo, e sabemos que podoeremos sempre buscar o melhor para o maior intercâmbio entre Brasil, Angola e demais nações africanas.
Obrigado CCA

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