sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Comandante do Exército, general Lucío do Amaral (dir.), ao receber  delegação do comando Norte-Americano para África (Africom).
Comandante do Exército, general Lucío do Amaral (dir.),
 ao receber delegação do comando Norte-Americano para África (Africom).


Exércitos angolano e norte-americano abordam cooperação bilateral

Luanda - Aspectos ligados a cooperação no domínio da formação de efectivos militares das Forças Armadas Angolanas (FAA) em engenharia dominaram hoje, sexta-feira, em Luanda, o encontro entre o comandante do Exército, general Lucío do Amaral, e uma delegação do Comando do Exército Norte-Americano  em África (Africom), chefiada pelo major-general Patrick Donahye.
À saída do encontro, o oficial general norte-americano, que hoje termina uma visita de trabalho de três dias a Angola, destinada ao reforço das relações de cooperação e amizade com entidades das FAA, salientou que outro objectivo da reunião "foi auscultar algumas preocupações deste ramo e posteriormente ajudar naquilo que for necessário"
"Nós temos uma grande tradição no nosso exército concernente à construção de unidades e outras infra-estruturas militares, nesta base, nós vamos continuar a transmitir essa experiência aos responsáveis militares angolanos", salientou.
O major-general Patrick Donahye fez saber também que existe, para este ano, um programa conjunto (exércitos angolano e norte-americano) que é o de tentar reduzir gradualmente o indíce de algumas doenças no seio das populações em Angola.
A comitiva é integrada por seis altos oficiais da “Africom”, que tem a sua base na Itália. Ainda na capital manteve um encontro de trabalho com o chefe do Estado Maior General das FAA, general Geraldo Sachipengo Nunda, com quem abordou assuntos de interesse bilateral militar.
 A delegação realiza um périplo por alguns países africanos, sendo Angola a última etapa da missão nesta parte do continente africano.
 As FAA têm cooperado com os Forças Armadas Norte-Americanas, sobretudo nos ramos do ensino do inglês, assistência em matéria de combate ao HIV-Sida, formação de técnicos de informática e de outras áreas. 
Fonte - Angop

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013




Economista admite que nova moeda angolana vai permitir combate ao branqueamento 


 O economista residente no municipio da Caála, a cerca de 23Km a oeste da cidade do Huambo, Isidro Kapetia, admitiu hoje, quarta-feira que, a introdução no mercado nacional da nova moeda vai contribuir no combate ao branqueamento e garantir a segurança do kwanzas, para manter a estabilidade econômica do país.   
Em declarações à ANGOP, o economista Isidro Kapetia, quando falava da decisão do Banco Nacional de Angola (BNA), destacou que o novo Kwanza já obedece os padrões internacionais e poderá facilitar na transição de forma fácil da moeda, bem como dar mais valor ao dinheiro angolano.   
Na opinião do economista, a nova moeda não poderá influenciar o poder de compra em Angola mas poderá contribuir no combate da falsificação do dinheiro.   
"Agora será muito difícil falsificar a moeda ou mesmo impossível falsificar porque ela tem padrões internacionais com níveis de segurança eficientes para a sua adulteração", disse o economista.  
 Isidro Kapetia disse que a decisão do BNA foi oportuna nesta fase em que a moeda nacional tem mais de 14 anos de circulação em Angola, "prazo útil de valores monetários é sete anos aproximadamente", disse o economista em serviço na administração do município da Caála para os assuntos econômicos.