Eleições Proporcionais 2012
Por Antonio Lúcio
Ao longo dos anos, tenho escrito, falado e comentado que as pessoas em sua trajetória de vida podem se estapear, xingar, mentir ou destratar seus adversários, sem esquecer que em política não devem brigar, nunca. A briga política deve ficar restrita ao campo das idéias. Não se pode fazer política atacando pessoas nem levando para o lado pessoal, assuntos sobre os quais se pode divergir, mas sempre discutindo algum projeto importante para a sociedade, para as cidades e para o país.
Ao longo dos anos, tenho escrito, falado e comentado que as pessoas em sua trajetória de vida podem se estapear, xingar, mentir ou destratar seus adversários, sem esquecer que em política não devem brigar, nunca. A briga política deve ficar restrita ao campo das idéias. Não se pode fazer política atacando pessoas nem levando para o lado pessoal, assuntos sobre os quais se pode divergir, mas sempre discutindo algum projeto importante para a sociedade, para as cidades e para o país.
A maioria da nossa etnia que milita nos quadros de diversas agremiações políticas deste Brasil, quase rico, mas ainda com muita miséria, não sabe distinguir uma opinião ou um posicionamento que qualquer “cidadão- contribuinte-eleitor” pode ter durante o decorrer de uma disputa política e muitas vezes divergindo sobre a postura política de candidatos ou ocupantes de cargos políticos administrativos. No embate eleitoral deste ano, principalmente em relação a eleição de candidatos negros a cargos proporcionais que disputaram o pleito em São Paulo, comentei, escrevi e divergi de opiniões contrárias de que a nossa etnia teria apenas um ou no máximo dois irmãos negros eleitos para ocupar uma cadeira na Edilidade paulistana.
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