sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013



Orçamento geral angolano já está aprovado
Assembleia Nacional aprovar o Orçamento Geral do Estado para o exercício econômico deste ano. O diploma foi aprovado com 155 votos do MPLA. Teve 38 votos contra da UNITA e da CASA-CE e cinco abstenções do PRS e FNLA.
O Orçamento Geral do Estado para este ano integra orçamentos dos órgãos da administração central e local do Estado, dos institutos públicos, dos serviços e fundos autónomos, da segurança social e dos subsídios e transferências a realizar para as empresas públicas e as instituições de utilidade pública. 
Parlamentares aprovaram o OGE/2013
                                                                     
O deputado Emílio Homem, do MPLA, ao apresentar o projecto de Lei sobre o Orçamento Geral do Estado, lembrou que o documento é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado que expressa os valores para um período de tempo definido, demonstra o programa de operações a realizar e determina as fontes de financiamentos do programa.
O deputado Diógenes de Oliveira do grupo Parlamentar do MPLA incentivou o Executivo a continuar com a prática de prestações de contas de todas as entidades gestoras.
Diógenes de Oliveira lembrou que o Parlamento tem como missão a fiscalização e controlo da execução do Orçamento Geral do Estado, da Conta Geral do Estado e demais contas públicas, por isso, apelou ao Executivo para estabelecer as datas limites de remessa à Assembleia Nacional dos instrumentos essenciais ao exercício das acções de controlo e gestão. O deputado disse que com essas acções o Executivo vai garantir os princípios da transparência e da boa governação.
Para o deputado do MPLA, o Orçamento aprovado ontem reveste-se de grande importância para a vida dos cidadãos. O deputado Adalberto da Costa Júnior, da UNITA, levantou uma questão sobre o Orçamento atribuído aos antigos militares.
André Mendes de Carvalho, deputado da CASA-CE, explicou que o seu grupo parlamentar votou contra as propostas do OGE e a proposta de resolução sobre o Orçamento Geral do Estado 2013, por entender que o procedimento usado pela Assembleia Nacional para apreciação e discussão na especialidade dos diplomas violou as disposições dos regimentos.
Fonte: A TODAY

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