por Antonio Lucio
A Lei Orgânica sobre as eleições gerais no país, mereceu a aprovação unânime dos membros da Assembléia Nacional, depois do partido majoritário e a oposição terem chegado na semana passada a um consenso, especialmente sobre a questão da composição e função da CNE (Comissão Nacional Eleitoral).
O diploma legal aprovado pelo parlamento angolano, estabelecendo o funcionamento de uma Comissão Nacional Eleitoral independente do poder político de cada partido, com a responsabilidade de organizar, executar, coordenar e conduzir todo o processo eleitoral, criou um clima de euforia entre a maioria do povo angolano que com a realização da eleição de 2012 e as eleições dos próximos anos espera que o país caminhe cada vez mais célere ao encontro do seu desenvolvimento.
As forças políticas se uniram com o espírito patriótico voltado para a permanencia da Paz alcançada através do acordo firmado políticamente em 2002 e os olhos voltados para o fato de que esta nova decisão é um exemplo que a República de Angola passa para os demais países do Continente Africano e para o mundo, de que somente através dp entendimento é que se pode chegar ao estabelecimento de decisões que vão de encontro aos superiores interesses da população, principalmente a PAZ, para que através do trabalho cada um participe do processo de desenvolvimento no país.
Que o ano de 2012, seja marcado com a realização da eleição presidencial, angolana de forma democrática, com a participação de todos os partidos políticos que atuam no país e do povo angolano que irá às urnas para escolher o novo dirigente do país.
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